9.5.09

Resenha de Filme segundo a Doutrina Espírita: Ghost – do outro lado da vida

Outro dia, chegando em casa, minha esposa estava assistindo o filme Ghost, era um filme que eu nõa assistia a pelo menos um dez anos, e eu me lembro muito bem que, na época em que eu assisti pela primeira vez, eu havia achado o filme maravilhoso, muito bom, e dessa vez, eu já achei a coisa meio ruinzinha.

Foi então que eu tive a idéia de psotar, a partir de agora algumas vezes, resenhas de filmes espiritualistas e cia ltda com críticas de acordo com a doutrina espírita e com a forma de relatar um filme que só uma ameba como eu pode fazer.

Segue a primeira delas:

Ghost – do outro lado da vida (subtítulo em Portugal: o espírito do amor) – EUA, 1990, 128 min

Sam Wheat (Patrick Swayze) é um apaixonado homem romântico que não gosta de flaar eu te amo, mas apenas idem, mas em compensação dá um xuxu em Molly Jensen, na sua namorada (Demi Moore), mas acaba morrendo num suposto assalto que foi armado por seu amigo Carl Bruner (Tony Goldwyn) que, na verdade quer mesmo é pegar toda a grana do seu falecido amigo, e, de quebra, dar uma ripa na mina.

Acontece que o tiozinho não morreu porcaria nenhuma, e ao descobrir a armação do ex-amigo, resolve se vingar e acaba se transformando em obssessor de seu ex-amigo. Como as produções de Hollywood não podem transformar o mocinho em bandido, o roteirista sa história cria, só na cabeça gorda dele um obssessor-herói, o que o pobre coitado não sabe é que tem muito obssessor achando que é herói por aí...

Bem, voltando a vaca fria, nosso obssessor favorito precisa buscar ajuda com alguém e descobre Oda Mae Brown (Whoopi Goldberg), uma médium charlatã, que até então, de mediunidade não tinha porcaria nenhuma, e que, através de algum milagre de Deus (que a Doutrina prova que não existe) acaba tendo sua mediunidade “destravada” e a partir de então se transforma em uma médium desequilibrada e junto ao seu obssessor começam a aprontar e dar espetáculos gratruítos de desequilíbrio pela rua, como discussões na rua com o amiguinho invísível e etc. Ambos dão o golpe e, como Hollywood tem sempre que transformar desequilibrados em seres intuídos por Deus, quatro milhões de dólares que foram fruto do desfalque que eles deram (exatamente o que o vilão do filme queria fazer) acabam indo para uma obra de caridade.

Tirando isso, acontece coisas pra lá de absurdas como efeitos físicos sem necessidade de um médium para doar ectoplasma, apenas que o morto acredite que consegue tangir a matéria e, de quebra, a médium desequilibrada quase dá um rango na viuvinha com ajuda de seu obssessor – mocinho do filme.

O maior absurdo de todos é o final, quando o obssessor consegue enfim satisfazer seus sonhos de vingança, e ainda vem seres luminosos resgatar o car apara levá-lo ao céu, sendo que nem céu, nem recomepnsa para que se vinga e nem a luzinha da forma como aparece no filme realmente existem.

E para piorar a situação, na hora que a tal luzinha bate no mocinho, ele se torna visível para todos, como se a luzinha substituísse o ectoplasma necessário para uma materialização, sem contar que o que materializa é uma espécie de “duplo etérico” do espírito e não exatamente o espírito em si.

Resumindo, numa tarde de chuva, o filme até serve para passar o tempo, só não vai achar que o filminho tá mostrando alguma realidade, senão você corre o risco de começar a fazer o sinal da cruz, toda vez que for tomar passe, ou fazer promessa pra Chico Xavier.

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